Por Geraldo Elísio (Repórter)

Já está passando da hora das Forças Armadas Brasileiras colocarem ponto final no episódio envolvendo a última eleição presidencial brasileira perdida por Jair Bolsonaro e vencida por Luís Inácio Lula da Silva. O jogo de notas oficiais assemelha-se mais a fotos de uma imaturidade inconveniente.

Isto suscita graves questionamentos? O que desejam as casernas? Uma força de mando atemporal? Bolsonaro perdeu e daí? Do jogo de “tapão” ou “bafo” como alguns chamam a disputa por figurinhas repetidas de álbuns visando principalmente crianças colecionadoras dos cromos vendidos em bancas de jornais, até as mais altas disputas quantos já ganharam e perderam?

Os senhores militares têm algo a esconder? Fizeram alguma coisa de tão errado a necessitar de um vigia eterno para evitar até mesmo a possibilidade da História fatalmente se aproximar de segredos? Em caso de uma guerra perdida, pedirão aos vencedores uma nova oportunidade?

Ou estão fuzis, barcos e aviões comprometidos com uma guerra santa? As fortes chuvas que desabaram em Brasília, segundo o testemunho de vídeos irrefutáveis sugerem esta hipótese! Pior! Estarão as Forças Armadas Brasileiras sob o comando de predadores e fanáticos em luta contra o determinismo histórico e as regras mundiais do jogo? Jogando indevidamente a culpa em Deus!

Querendo ou não, gostando ou não, o Brasil, com um atraso considerável cresceu e se desenvolveu. Sendo assim, por que tentar esperar que grupos presentes hoje atinjam o estágio de literalmente sepultados para os historiadores poderem tentar esmiuçar as vidas deles?

Tais conceitos valem para todos os que cursam os estágios da vida. Porém insisto em indagar: o que atemoriza tanto os ilustres perdedores e seus apaniguados? No mínimo é estranho, muito estranho. E como fica o Brasil diante da análise internacional interna e externamente.

Muitos, irritados, definem o que acontece como uma palhaçada. Uma expressão altamente injusta, pois os palhaços fazem rir os espectadores e não chorar. Ou os conceitos estão mudados e ninguém me contou? Talvez por isso os palhaços, despidos de suas maquiagens extravagantes são seríssimos e – acreditem se quiser – tristes. De modo geral apaixonados pelas mais lindas mulheres a adentrar os picadeiros.

Além do mais, até onde eu sei , brigadeiros gemerais e almirantes não dispõem de liberação para transformar as suas fardas em vestimentas dos clowns. O Brasil o que tem de tão errado? O próprio Bolsonaro, se bem intencionado, poderia preservar mais a sua estória colocando um fim em tais propósitos.

Ou acredita que daqui para frente qualquer perdedor poderá requisitar perante um tribunal a mesma valorização de status de um vencedor, valendo tal princípio desde a Copa do Mundo ou uma reles briga de galos em rinha ou de canarinhos atiçados em gaiolas?