Por Geraldo Elísio (Repórter)

Não tenho o desprazer de conhecer um imbecil chamado Zema, por um aborto eleitoral, o atual governador do Estado de Minas Gerais, uma sumidade que propõe que a maior parte da população mineira não tenha o direito de opinar sobre a nova investida de mineração da Serra do Curral.

Além do mais, o mesmo vai fazendo escola de imbecilidade, sendo o exemplo mais gritante o da Secretária de Estado do Meio Ambiente, Marília Carvalho de Melo citar como importante o resultado do crime ecológico não terá visibilidade em Belo Horizonte. Como se o estupro da serra, visto só pelo povo de Nova Lima não tenha sentido algum.

Imbecilidade, primarismo e mau caráter explicitam como se apenas os dois fossem sábios e o restante da população mineira formada por um bando de idiotas. De certa forma neste aspecto devo reconhecer terem eles um pouco de razão. Como o povo mineiro escolheu um despreparado de tal monta para governador?

Ele por sua vez escolhendo outra despreparada para ocupar tão importante pasta. Só pode ser a resultante do processo de andar para trás que assola Minas Gerais há no mínimo meio século , com modificações fundamentais em colocações nacionais de importâncias de cada uma das unidades federadas caindo.

Não me julgo o dono da verdade, mas medito como o povo elege um desconhecido absoluto para governar o Estado, cabendo aí também indicar o primarismo do eleitor. Qualquer um serve? Basta apenas fazer soar palavras agradáveis aos ouvidos de quem porventura se encontre insatisfeito?

Bem ou mal tais figuras nefastas passarão, porém o período de validade dos eleitores é bem mais amplo. Por isto mesmo cabe a eles uma dose maior de responsabilidade nas escolhas eleitorais que fazem bem como dar ou não atenção ao que dizem os meios de comunicação de massa, por demais envolvidos com as finanças de certos pastores e messias preocupados apenas com as suas respectivas contas bancárias. Aos eleitores sim, cabe promover mudanças com precisão.