Por Geraldo Elísio (Repórter)

De Jair Bozo o dito presidente da República brasileira espera-se tudo, contudo avançou muito os sinais ao dizer na última sexta feira a um grupo de simpatizantes que ele não teve nenhuma influência nos brutais aumentos dos preços da gasolina e do óleo diesel, o que certamente muito influenciará negativamente na vida dos brasileiros.

Se isto não for desmentido, o que também é comum nas atitudes de Bolsonaro, como ficará o quadro econômico nacional? Temos uma presidente que não manda? Então quem é que manda neste gigante pela própria natureza e desgovernado ou governado a sorrelfa?

Quem nos atormenta de fato recusando ao povo a medicina, a educação, à moradia, o transporte que ele merece? Quem nos rouba a aposentadoria? De quem é a responsabilidade de milhões de pessoas morando nas ruas? Quem rouba o restante da vida dos velhos, embora estes se atormentem mais com a negação do futuro de seus netos e netas?

Bozo deve responder a tais questões e outras mais. Se ele não manda nada, como reúne dezenas de pastores neopentecostais e os exorta: “O que vocês pedirem eu farei”. Quando diz isto ele está falando em nome próprio e dando recado de alguém? Se nada manda, por quê tanta insistência em ficar?

Não consigo acreditar que quando vomita que do lugar onde se encontra somente Deus é capaz de tirá-lo ele esteja blasfemando e, mais grave ainda, ousando falar tais absurdos em nome do Criador. Porque se forr isto mesmo nós estamos diante de um quadro psiquiátrico muto grave de mais uma deidade de hospício.

Já presenciei muitos altos e baixos na política brasileira. Mas nada se iguala ao momento atual. Parece que a sociedade nacional vive a situação de algumas nações que se esforçam em cavar o maior buraco do mundo para em determinado momento encontrar algo tão assustador que os leve à conclusão que é melhor parar e tapar o que foi encontrado.

Com coisa séria não se brinca, principalmente com o mundo vivendo perspectivas terríveis, alguns posando de deuses e acusando outros de diabos, no caso nesta que um dia o cineasta Glauber Rocha chamou de terra do sol. Hoje salpicada de vários climas. O principal deles a perda do juízo.

A todas as pessoas citadas nesta matéria automaticamente é garantido o direito da resposta no espaço tamanho e corpo.