A batalha pelo controle do maior número de prefeituras no Brasil tem colocado o PL, partido de Jair Bolsonaro, e o PSD, liderado por Gilberto Kassab, em rota de colisão. Agora, a tensão entre as duas siglas escalou por conta de pedidos de impeachment contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A divergência intensificou-se quando parlamentares bolsonaristas, liderados por Nikolas Ferreira (PL-MG), ameaçaram boicotar candidatos do PSD, acusando o partido de bloquear o andamento do processo no Senado.
Nikolas Ferreira, em vídeo divulgado recentemente, classificou o PSD como “inimigo oculto” do bolsonarismo. Ele direcionou suas críticas principalmente ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e a Kassab, sugerindo que ambos estão protegendo Moraes. Ferreira instigou os eleitores bolsonaristas a rejeitarem candidatos a prefeito apoiados por senadores que se recusaram a apoiar o impeachment, como no caso de Belo Horizonte, onde Pacheco apoia a reeleição de Fuad Noman (PSD), que enfrenta o bolsonarista Bruno Engler (PL).
A retórica de Nikolas se expandiu para São Paulo, onde ameaçou um boicote à candidatura de Ricardo Nunes (MDB), que conta com o apoio do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e de Kassab. Nikolas deixou claro que o bolsonarismo não apoiaria candidatos que não se posicionassem a favor do impeachment de Moraes, pressionando ainda mais o PSD.
O movimento bolsonarista já produziu efeitos, como a declaração de apoio ao impeachment de Moraes feita pelo senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), que concorre à prefeitura de Goiânia. Cardoso disputa o voto da direita com outros candidatos, como Fred Rodrigues (PL), o que o levou a ajustar sua posição em busca de apoio.
Em contrapartida, líderes do PSD, como o senador Otto Alencar (PSD-BA), reagiram às pressões, criticando a atuação do PL no Senado e questionando por que parlamentares bolsonaristas não cobram figuras como Ciro Nogueira (PP-PI) e Romário (PL-RJ), que também não assinaram o pedido de impeachment.
Essa tensão entre as siglas reflete um confronto maior pela influência política, especialmente nas eleições municipais, onde tanto o PL quanto o PSD buscam consolidar suas posições como os principais partidos do país.
A batalha pelo controle do maior número de prefeituras no Brasil tem colocado o PL, partido de Jair Bolsonaro, e o PSD, liderado por Gilberto Kassab, em rota de colisão. Agora, a tensão entre as duas siglas escalou por conta de pedidos de impeachment contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A divergência intensificou-se quando parlamentares bolsonaristas, liderados por Nikolas Ferreira (PL-MG), ameaçaram boicotar candidatos do PSD, acusando o partido de bloquear o andamento do processo no Senado.
Nikolas Ferreira, em vídeo divulgado recentemente, classificou o PSD como “inimigo oculto” do bolsonarismo. Ele direcionou suas críticas principalmente ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e a Kassab, sugerindo que ambos estão protegendo Moraes. Ferreira instigou os eleitores bolsonaristas a rejeitarem candidatos a prefeito apoiados por senadores que se recusaram a apoiar o impeachment, como no caso de Belo Horizonte, onde Pacheco apoia a reeleição de Fuad Noman (PSD), que enfrenta o bolsonarista Bruno Engler (PL).
A retórica de Nikolas se expandiu para São Paulo, onde ameaçou um boicote à candidatura de Ricardo Nunes (MDB), que conta com o apoio do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e de Kassab. Nikolas deixou claro que o bolsonarismo não apoiaria candidatos que não se posicionassem a favor do impeachment de Moraes, pressionando ainda mais o PSD.
O movimento bolsonarista já produziu efeitos, como a declaração de apoio ao impeachment de Moraes feita pelo senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), que concorre à prefeitura de Goiânia. Cardoso disputa o voto da direita com outros candidatos, como Fred Rodrigues (PL), o que o levou a ajustar sua posição em busca de apoio.
Em contrapartida, líderes do PSD, como o senador Otto Alencar (PSD-BA), reagiram às pressões, criticando a atuação do PL no Senado e questionando por que parlamentares bolsonaristas não cobram figuras como Ciro Nogueira (PP-PI) e Romário (PL-RJ), que também não assinaram o pedido de impeachment.
Essa tensão entre as siglas reflete um confronto maior pela influência política, especialmente nas eleições municipais, onde tanto o PL quanto o PSD buscam consolidar suas posições como os principais partidos do país.