O ex-diretor da Abin, atual deputado federal, é investigado por sua suposta ligação com uma “Abin paralela”, suspeita de monitorar adversários políticos de forma irregular.
Após busca e apreensão em 25 de janeiro, onde a PF recolheu dispositivos da instituição em posse de Ramagem, ele alegou que só falaria após ter acesso ao material.
As investigações incluem suspeitas de uso da estrutura da Abin para favorecer os filhos de Jair Bolsonaro, algo que Ramagem nega, criticando a operação como uma “salada de narrativas”.