A população de Muriaé registrou um aumento significativo de 4% em 2024, alcançando 108.161 habitantes, conforme dados divulgados nesta quinta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em comparação com o Censo de 2022, quando a cidade tinha 104.108 moradores, o município ganhou 4.053 novos habitantes. Além de Muriaé, outras cidades da região também apresentaram crescimento populacional. Leopoldina teve um aumento de 3%, somando 1.551 novos habitantes e atingindo 52.696 moradores. Ervália cresceu 3%, com 696 novos habitantes, totalizando 20.951 pessoas. Miraí registrou um crescimento de 2%, com 289 novos moradores, alcançando 13.922 habitantes.
Eugenópolis também cresceu 3%, com um aumento de 274 habitantes, totalizando 11.075 moradores. Fervedouro teve um incremento de 2%, com 248 novos habitantes, atingindo 10.693 pessoas. Patrocínio do Muriaé apresentou um crescimento de 3%, com 159 novos habitantes, chegando a 5.735 moradores. São Sebastião da Vargem Alegre aumentou sua população em 3%, com 106 novos habitantes, totalizando 3.219 pessoas. Vieiras registrou um crescimento de 2%, com 80 novos habitantes, somando 3.780 moradores.
Laranjal e São Francisco do Glória cresceram 1% cada, com 79 e 66 novos habitantes, totalizando 6.042 e 4.866 moradores, respectivamente. Miradouro também cresceu 1%, com um aumento de 58 habitantes, totalizando 9.026 pessoas. Palma, que teve o menor crescimento na região, aumentou em 1%, com 35 novos habitantes, alcançando 5.742 moradores.
A cidade de Muriaé foi a que mais cresceu na região, com um acréscimo de 4.053 habitantes, representando 4% de crescimento populacional. Em contrapartida, Palma apresentou o menor crescimento, com apenas 1% de aumento, o que corresponde a 35 novos moradores. Na semana passada, o IBGE informou que, de acordo com projeções, a população brasileira deverá começar a encolher a partir de 2042. Atualmente com 203 milhões de habitantes, o país deve atingir 220 milhões em 2041, mas a partir do ano seguinte, a população deve começar a diminuir, podendo chegar a 199,2 milhões em 2070. Essa redução populacional está diretamente relacionada à queda na taxa de fecundidade.