Nesta terça-feira (7), diversos setores do funcionalismo público de Minas Gerais realizam Greve Geral para protestar contra o Regime de Recuperação Fiscal (RRF) proposto pelo governo Zema.

Educadoras(es), servidores de Saúde, Fazenda, Rede FHEMIG, universidades públicas, Copasa, CEMIG, IPSEMG, Administração Direta e Meio Ambiente, assim como membros da segurança pública, incluindo a Polícia Civil, e servidores do Judiciário, tanto de primeira como de segunda Instância estarão unidos em uma paralisação histórica no estado.

O RRF inclui medidas severas, como o congelamento de salários dos servidores por nove anos, a proibição de concursos públicos em 2024 e a privatização de empresas estatais essenciais, o que impactariam negativamente a vida da população.

Denise Romano, coordenadora-geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) e integrante da Frente Mineira em Defesa dos Serviços Públicos enfatiza a necessidade da mobilização diante das ameaças ao funcionalismo público e fala sobre a importância da paralisação. “É uma mobilização inédita em Minas Gerais, contra a aprovação do plano de recuperação fiscal que foi encaminhado pelo governo Zema à Assembleia Legislativa. Além da paralisação faremos uma Assembleia Unificada do Funcionalismo Público Estadual para planejar e decidir os próximos passos do enfrentamento ao Regime de Recuperação Fiscal de Zema .”

Serviço: Greve geral do Funcionalismo Público contra o RRF

Dia: 7/11/23, às 9h

Local: Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG)

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