Em assembleia de emergência feita no início da tarde, o Sindicato dos Metroviários decidiu pela manutenção da paralisação iniciada hoje.

2 mil metroviários votaram na assembleia. Foram 81% de votos a favor e 16% contrários na votação realizada no começo da tarde.

A postura irresponsável do governador Tarcísio –que mentiu para a população e não liberou as catracas”— foi um dos fatores para a realização da assembleia extraordinária, segundo o sindicato.

No final da tarde, os metroviários terão, junto ao governo estadual, uma audiência de conciliação na Justiça do Trabalho. Mais cedo, o Tribunal Regional do Trabalho ordenou que os metroviários trabalhem com efetivo de 80% nos horários de pico (entre 6h e 10h e entre 16h e 20h) e de 60% nos demais horários.

Os metroviários em greve acusam o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de romper o acordo para liberar catracas, mas o Metrô nega: a empresa afirma que não havia funcionários o suficiente nas estações para retomar a operação.


Avatar

administrator