O pronunciamento foi limitado, mentiroso e pateticamente desprovido de conteúdo, coisa que Bolsonaro não tem – sob certo ponto de vista – ou se tem é muito reduzido para entender a realidade, a conjuntura, os processos que estão em curso e as tendências políticas, sociais, culturais e econômicas.

Isolado, de maneira profunda – embora cercado de dezenas de pessoas do próprio staff –, ele conseguiu perceber seu fracasso pessoal, político e institucional. E seu sorriso parece ter servido apenas para disfarçar a derrota.

E não se trata apenas do duro nocaute, nas urnas, para o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, mas da derrocada do projeto golpista de poder, no qual ele foi colocado como ponta de lança de um movimento liderado por militares, associados a grupos paramilitares – as famosas milícias –, que se espalharam pelo País.

Tal projeto continha, entre tantas ofensivas antidemocráticas, o objetivo de abrir mão, por completo, da soberania nacional e entregar o Brasil ao sistema financeiro e setores apátridas das elites econômicas.

Não havia – e não há – a ideia de nação, mas a noção de lucrar, ad aeternun, através da exploração, sem limites, das gigantescas riquezas de um imenso território, sem sociedade nem identidade.

Sobretudo, havia – e há – o desejo de espoliar a população brasileira, produzindo uma massa de pobres e miseráveis, a serviço de castas de privilegiados, o que, evidentemente, incorporava os milicos.

Para conter as inevitáveis ações de resistência popular, um estado autoritário, terrorista, fascista e – pasmem! – teocrático.

i limitado, mentiroso e pateticamente desprovido de conteúdo, coisa que Bolsonaro não tem – sob certo ponto de vista – ou se tem é muito reduzido para entender a realidade, a conjuntura, os processos que estão em curso e as tendências políticas, sociais, culturais e econômicas.

Isolado, de maneira profunda – embora cercado de dezenas de pessoas do próprio staff –, ele conseguiu perceber seu fracasso pessoal, político e institucional. E seu sorriso parece ter servido apenas para disfarçar a derrota.

E não se trata apenas do duro nocaute, nas urnas, para o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, mas da derrocada do projeto golpista de poder, no qual ele foi colocado como ponta de lança de um movimento liderado por militares, associados a grupos paramilitares – as famosas milícias –, que se espalharam pelo País.

Tal projeto continha, entre tantas ofensivas antidemocráticas, o objetivo de abrir mão, por completo, da soberania nacional e entregar o Brasil ao sistema financeiro e setores apátridas das elites econômicas.

Não havia – e não há – a ideia de nação, mas a noção de lucrar, ad aeternun, através da exploração, sem limites, das gigantescas riquezas de um imenso território, sem sociedade nem identidade.

Sobretudo, havia – e há – o desejo de espoliar a população brasileira, produzindo uma massa de pobres e miseráveis, a serviço de castas de privilegiados, o que, evidentemente, incorporava os milicos.

Para conter as inevitáveis ações de resistência popular, um estado autoritário, terrorista, fascista e – pasmem! – teocrático.


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