Familiares de Moïse Kabagambe, congolês de 24 anos morto no Rio de Janeiro, afirmaram nesta terça-feira (8) que há “proteção” a envolvidos no assassinato do jovem e que nem todos os participantes foram presos.

As declarações foram feitas durante audiência Comissão de Direitos Humanos do Senado destinada a debater o caso Moïse e a situação de refugiados no Brasil.

O congolês Moïse Kabagambe foi morto no dia 24 de janeiro, no Rio. O corpo dele foi amarrado a uma escada. Até o momento, três homens foram presos.

Ele trabalhava por diárias em um quiosque na Barra da Tijuca, na Zona Oeste da cidade. Segundo a família, Moïse foi vítima de uma sequência de agressões após ter cobrado dois dias de pagamento atrasado.
A denúncia de “proteção” aos agressores foi feita pelo irmão de Moïse, Djodjo Kabagambe.

Fonte: Portal G1